sábado, 25 de outubro de 2008

Lucidez

existência ou resistência a raízes, a procura infinita de nos , de pai e de mãe, qual nosso papel sócio educativo? Se a uma infância imaginária ,a de nossos pais empurrados gerações por gerações?Como lidar com os fraguimentos de sonhos guardados em testamentos? Sagradas
escrituras em regimentos internos de famílias seguidora de seus ancestrais, perversos mandamentos construídos de omissões, escravidão de almas , em beneficio de uma verdade só. Procuramos pai, mãe em nossas relações, e como vamos conviver com nossos parceiros se buscamos nossos afectos mais íntimos de quem nos gerou de quem nos deveria proteger e nos mostrar caminhos, faremos amor com esses pais encontrados? Sentimentos de repulsa de vergonha de regeiçoa a nossos desejos mais íntimos, herança de infância não assistida ou resolvidas ,com a chegada do encontro de nos mesmos, a dura e triste separação de cordão umbilical o término de uma relaçaos insestuosa que nos violenta a cada dia de convivência, trazendo junto uma fechadura de muitos segredos e difícil possibilidades da chave abrir a porta outra vez,livre de culpas ,porem com colorida lucidez.

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