sábado, 7 de junho de 2008

esconde

Chuva caindo no meu porto muito alegre, meu povo reunidos em suas casas, meio a brincadeiras da criançada, cheiro de feijão com louro no fogão. Gauchada de pilchas molhadas , rapaz chapéu na mão cumprimenta namorada. Remanescentes evadidos de suas terras, operários da construção civil, mão de obra se qualificando meio a necessidade, vez embriagados pelo desconhecido mostro engolidor de referencias, chamada cidade grande.
Corre peão!.. Corre! O ónibus vai passar...

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